Bampi é brasileira. Licenciatura em Matemática UFRGS, Mestrado e Doutorado em Educação UFRGS. Professora da Faculdade de Educação da UFRGS, Brasil. Atualmente coordena uma pesquisa sobre a noção de aprender em Gilles Deleuze
Tourrucôo é uruguaio. Bacharelado em Matemática Aplicada pela UFRGS, Mestrado em Matemática Aplicada UFRGS e Doutorado em Applied Mathematics pela University of Delaware. Professor da Faculdade de Economia da UFRGS Brasil. Atualmente integra a equipe de uma pesquisa sobre a noção de aprender em Gilles Deleuze.
Camargo é brasileiro. Licenciatura em Matemática pela UFGRS, Brasil. Estudante de Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática da UFRGS/Brasil. Professor de Matemática da Escola Estadual Professora Margot Terezinha Noal Giacomazzi. Atualmente integra a equipe de uma pesquisa sobre a noção de aprender em Gilles Deleuze
Este artigo desafia-se a traduzir experiências da docência pela via de uma interpretação dos mundos dos signos. Entre confinamentos, professores exercitam-se em encenações que não são apenas transformações replicantes de si mesmos; mas recriações singulares em suas mundanidades, e em potentes sensibilidades; possivelmente, diferentes em sua repetição. Como um modo de resistência na própria experiência de subjetivação da docência, reinventamo-nos com mundos já criados, repensando a escola como ambiente, como instituição, como espaço, como tempo, como mundo e como forma. Com Cortázar, colocamo-nos na instável oposição, onde há um combate amoroso entre os signos e sua interpretação. E isso exige um processo permanente de reconstrução e recriação da perspectiva da pesquisa sustentada, especialmente, em Deleuze. Poder traduzir de um outro modo o que estamos fazendo causou inquietações em nós mesmos e, até mesmo, podemos causá-las em outros.
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