Vilaça é Brasileiro, possui graduação em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, mestrado em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, doutorado em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente é Pesquisador Associado da Fundação Oswaldo Cruz. Docente Permanente do Programa de Pós-graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva (PPGBIOS). Coordenador do Grupo de Investigações Filosóficas sobre Transumanismo eBiomelhoramento Humano (GIFT-H+).
Dias é Brasileira, possui graduação em Psicologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e doutorado em Filosofia pela Freie Universitat Berlin. Realizou pós-doutorado na Universidade de Connecticut, na Universidade de Oxford, na Universidade de Tulane e na Universidade Rey Juan Carlos. Atualmente é Professora Titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Docente Permanente do Programa de Pós-graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva (PPGBIOS).
The generic idea that the human should enhance seems uncontroversial. However, there is a great controversy about the meaning of enhance and the means that should be used. The possibilities of enhance humans through the use of biotechnology are a central theme of the current bioethical debate. Human Enhancement is the concept used to translate the idea that a biotransformation would generate a bioenhancement. In this article, we present a proposal for a factual-elementary framework of the generic concept of human enhancement, in order to highlight the differences between a normative terminology (bioenhancement) and a descriptive terminology (biotransformation). Then, we contest the radical polarization (pro versus against) that creates a harmful bias in the debate, arguing that what is at issue is a decision making based on non-universal value judgments
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