Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Dossier: «Gubernamentalidad algorítmica y subjetividades contemporáneas»

No. 12 (2022): Foucault y los nuevos marxismos

The Cyber-Vision Machines And The Advent Of The New Truth Regime

DOI
https://doi.org/10.5281/zenodo.6786135
Submitted
July 1, 2022
Published
2022-06-30

Abstract

The essay elaborates analysis of the approach of the studies Paul Virilio presented about the vision machines, focusing on their contemporary cyber dimension. To this end, the background starts with Michel Foucault’s Episteme concept. Thus, we will relate this approach to the vision machines, which participate as a fundamental entity in cyber practices permeated in our daily lives, capturing reality so that it is possible to transform into a materially computable data order. To conclude, we infer that a digital worldview described and operated by cyber vision machines can simplify the world’s multiplicity, which entails the expansion of the reduction of mathematical meaning to other spheres of thought through the submission of decision making in more diverse areas to logical concatenation, configuring an imperative of eradication of any difference and ambiguity

References

ALLIEZ, Éric; LAZZARATO, Maurizio. Wars and capital. MIT Press, 2018.

ANDREJEVIC, Mark; GATES, Kelly. «Big data surveillance: Introduction». Surveillance & Society, v. 12, n. 2, 2014.

BEIGUELMAN, Giselle. Políticas da imagem: Vigilância e resistência na dadosfera. São Paulo, Ubu Editora, 2021.

BERARDI, Franco. Asfixia: capitalismo financeiro e a insurreição da linguagem. Traduzido por Humberto do Amaral. São Paulo, Ubu Editora, 2020.

BERTALANFFY, Ludwig Von. Teoria geral dos sistemas. Petrópolis, Vozes, 1977.

BRUNO, Fernanda. «Máquinas de ver, modos de ser: vigilância, tecnologia e subjetividade». En Porto Alegre, Sulina, v. 123, 2013.

CHIGNOLA, Sandro. Foucault além de Foucault: uma política da filosofia. Tradução de Augusto Jobim do Amaral e outros. Porto Alegre, Editora Criação Humana, 2020.

COMITÊ INVISÍVEL. Aos nossos amigos: crise e insurreição. São Paulo, n-1 edições, 2016.

DELEUZE, Gilles. Conversações. Tradução de Peter Pál Pelbart. Rio de Janeiro, 34, 1992.

DIJCK, José Van. La cultura de la conectividad: una historia crítica de las redes sociales. Buenos Aires, Siglo Veintiuno, 2016.

FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São Paulo, Ubu Editora, 2017.

FLUSSER, Vilém. «La aparencia digital». En Pensar el cine 2. Cuerpo(s), temporalidad y nuevas tecnologías. Buenos Aires, Manantial, 2004.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2019.

HARAWAY, Donna. «Manifesto ciborgue». Antropologia do ciborgue. Belo Horizonte, Autêntica, 2000.

HARAWAY, Donna. O manifesto das espécies companheiras: cachorros, pessoas e alteridade significativa. Rio de Janeiro, Bazar do Tempo, 2021.

LEVY, Yagil. «The essence of the “Market Army”». En Public Administration Review, v. 70, n. 3, 378-389, 2010.

LYON, David. The information society: Issues and illusions. John Wiley & Sons, 2013.

MARIUTTI, Eduardo. «As máquinas de visão: automação da percepção, vigilância preditiva e controle social». En Lugar comum, Rio de Janeiro, n. 60, abril de 2020.

O’NEIL, Cathy. Algoritmos de destruição em massa: como o big data aumenta a desigualdade e ameaça a democracia. Tradução de Rafael Abraham, 1ª ed. São Paulo, Editora Rua do Sabão, 2020.

PASQUALE, Frank. The Black Box Society: The Secret Algorithms That Control Money and Information. Cambridge/Massachussetts, Harvard University Press, 2015.

PELBART, Peter Pál. Rizoma temporal. São Paulo, ECidade, 2020.

PERON, Alcides Eduardo dos Reis. American way of war: “Guerra cirúrgica” e o emprego de drones armados em conflitos internacionais. Curitiba, Editora Appris, 2019.

RODRÍGUEZ, Pablo Manolo. Las palabras en las cosas: saber, poder y subjetivación entre algoritmos y biomoléculas. Buenos Aires, Cactus, 2019.

SABARIEGO, Jesus; AMARAL, A. J. do; SALLES, Eduardo B. C. Algoritarismos. Valencia, Tirant lo Blanch, 2020.

SADIN, Éric. La inteligencia artificial o el desafío del siglo: anatomía de un antihumanismo radical. 1ª ed. Buenos Aires, Caja Negra, 2020.

SADIN, Éric. La vie algorithmique: critique de la raison numérique. Paris, Éditions L’échappée, 2015.

SAVAT, David. «Deleuze’s objectile: From discipline to modulation». In: Deleuze and new technology. Edinburgh University Press, 2009.

SILVA, Tarcízio. «Visão Computacional e Vieses Racializados: branquitude como padrão no aprendizado de máquina». Anais do Congresso de Pesquisadoras/es Negras/os do Nordeste, João Pessoa, 6, 2019.

SRNICEK, Nick. Capitalismo de Plataformas. Traducción Aldo Giacometti. Buenos Aires, Caja Negra, 2018.

VIRILIO, Paul. La máquina de visión. Tradução de Mariano Antolin Rato. Madri, Cátedra, 1998.

WARK, McKenzie. «The Vectorialist Class». e-flux journal, #65 SUPERCOMMUNITY – may-august 2015.

WARK, McKenzie. «The Vectorialist Class, Part Two». e-flux journal, #70 – february 2016.

WISNIK, Guilherme. Dentro do nevoeiro. São Paulo, Ubu Editora, 2018.

ZUBOFF, Soshana. «Big Other: capitalismo de vigilância e perspectivas para uma civilização de informação». Em: Tecnopolíticas da vigilância: perspectivas da margem. Fernanda Bruno, et. al. (orgs), 1ª ed., São Paulo, Boitempo, 2018.