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Artículos

Vol. 13 (2022): Especial: A 50 años de El Anti-Edipo. Vigencias para una política.

Língua e socius: os regimes de representação das máquinas sociais em O Anti-Édipo

DOI
https://doi.org/10.5281/zenodo.7232071
Soumise
avril 7, 2022
Publié-e
2022-11-04

Résumé

Em O Anti-Édipo, especialmente no terceiro capítulo deste livro, Deleuze e Guattari sustentam que a cada máquina social corresponde um regime de representação que se assenta sobre os fluxos de desejo: a máquina territorial primitiva opera por codificação, a máquina imperial despótica, por sobrecodificação, e a máquina civilizada capitalista, por descodificação e axiomatização. Isso faz com que o uso da língua varie historicamente e conforme a formação social. Neste artigo, buscamos caracterizar cada um desses regimes de signos e detalhar o modo como a representação se organiza na superfície de cada um dos tipos de socius. Neste esforço, recorremos por vezes a autores da linguística que inspiraram Deleuze e Guattari, a saber, Saussure e Hjelmslev, no intuito de lançar luz sobre a relação entre língua e socius no âmbito deste livro.

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